sábado, 17 de dezembro de 2011

A Crise

Reflexão sobre a Crise... "Era uma vez um homem que vivia à beira de uma estrada, onde vendia cachorro-quente. Ele não ouvia bem, por isso não tinha rádio. Tinha problemas de visão, por isso não lia jornais.

Mas ele vendia cachorro-quente.

Colocava cartazes na estrada, fazendo propaganda da qualidade de seu produto. Ficava na beira da estrada e oferecia o seu produto em alta voz, e o povo comprava.

Lentamente foi aumentando as vendas e cada vez mais aumentava a compra de salsicha e de pão. Comprou um fogão industrial para melhor atender os fregueses. O negócio prosperava: o homem conseguiu até mesmo enviar seu filho para estudar na capital.

Certo dia, o filho, já formado, retornou para cuidar do pai e viu que as coisas não mudavam naquele lugar. Em casa, chegou logo dizendo ao pai: Você não ouve rádio! Nem lê jornais! Há uma crise no mundo. A situação na Europa é terrível e a do Brasil ainda pior. Tudo está indo para o vinagre.

O pai logo pôs-se a refletir: "Meu filho estudou, lê jornais, ouve rádio e só pode estar com a razão." Então resolveu reduzir as compras de salsicha e de pão. Tirou os cartazes de propaganda e já não anunciava tão alto seu cachorro-quente, abatido que estava pela notícia da crise. As vendas foram caindo, caindo, caindo...

Então o pai finalmente disse ao filho:

- Você estava certo, meu filho. Nós certamente estamos vivendo uma grande crise."

(Autor desconhecido)

domingo, 11 de dezembro de 2011

São João Crisóstomo e a gravidade de um só pecado

São João Crisóstomo não temia senão o pecado.

Arcádio, imperador de Constantinopla, odiava de morte São João Crisóstomo, Patriarca daquela cidade. Um dia reuniu os seus conselheiros para lhes perguntar o que poderiam fazer para causar ao Bispo o maior desgosto.

Foram várias as propostas. Um disse: Mandai-o para o exílio. Outro: Confiscai-lhe todos os bens. O terceiro: Lançai-o carregado de cadeias num cárcere. O quarto: Mandai-o matar; e tudo se acabará.

O quinto, que conhecia o santo melhor do que os outros, disse porém: “Enganais-vos, senhores. Os meios sugeridos não são adequados. Se mandais João para o exílio, não se importaria com isso, porque todo o mundo é pátria sua; se lhe confiscais os bens, tirai-los aos pobres a quem ele dá tudo em esmola; se o encarcerais, beijará os seus ferros e agradecer-vos-á; se o matais, abris-lhe o céu. Príncipe, desejais deveras vingar-vos de João? Forçai-o cometer um pecado; o pecado é a única coisa que ele teme.”

Feliz a pessoa que mereça tal elogio e que, por isso, não teme outra coisa mais do que o pecado. Infeliz, pelo contrário, aquele de quem se deve dizer: “Não teme o pecado”.

(Fonte: Novo Manual do Catequista – Publicado por ordem do Papa São Pio X – pág. 251)

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Não é papai noel, é São Nicolau!


Conte para seus amigos, familiares, filhos, sobrinhos, netos e na classe de catecismo a verdadeira história de um santo que ajudava a todos e é muito celebrado em dezembro.

São Nicolau, bispo de Mira, na Lícia (hoje Turquia), que morreu nos meados do século IV, foi em função dele que nasceu a idéia dos presentes na Noite de Natal.

São Nicolau auxiliou uma família pobre colocando, durante noites seguidas, um saco com dinheiro debaixo da janela para que o pai pudesse assim oferecer dote no casamento de suas filhas, para evitar que ele as induzisse à perdição moral.

É dos primeiros santos venerados como “confessor da fé”, ou seja, aquele santo que não morreu mártir.

Em 1089, os seus restos mortais foram transladados para a cidade de Bari.

De acordo com dados históricos, São Nicolau era cidadão de Patras, nascido no seio de uma família abastada, e, após a morte dos seus pais, procurou repartir os seus bens com os pobres.

Em 1822, Clement Clarke Moore escreveu o poema ‘A Noite de Natal’ sobre São Nicolau, evocando-o como um ancião jovial, de respeitável barba branca, com mitra e báculo.

A figura de São Nicolau, conhecido por distribuir prendas às crianças na Noite de Natal, foi passando ao longo dos anos, com uma popularidade crescente.

Fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt/

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Oração para pedir ao Senhor que nos livre de todo o mal

Livrai-nos de todos os males, ó Pai, os passados, presentes e futuros, e pela intercessão da bem-aventurada e gloriosa sempre Virgem Maria, dos vossos Apóstolos, São Pedro, São Paulo e Santo André e todos os Santos, dai-nos propício a paz em nossos dias, para que, por vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado, e preservados de toda a perturbação.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que, sendo Deus, conVosco vive e reina na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.